Depoimento da filha que matou e esquartejou os pais. A motivação foi religiosa

Isso é o que acontece quando uma louca entra para uma igreja e lá ela acaba de perder o restinho do juízo que tem.

Em Timon, no Maranhão, Lineusa Rodrigues da Silva, de 24 anos, foi presa acusada de assassinar seus próprios pais a golpes de machado. As vítimas foram Joana Borges da Silva, 104 anos e que vivia em cadeira de rodas, e Lourival Rodrigues da Silva, de 85 anos.
Após matar os pais, a mulher esquartejou as mãos das vítimas. Não satisfeita, esfaqueou os pais e deu várias pauladas.

A polícia foi chamada às seis e meia da manhã pelos vizinhos, pois os aposentados tomavam café todos os dias na porta de casa e no dia do crime não haviam aparecido. Estes resolveram entrar na casa e encontraram os corpos esquartejados no chão.

Lineusa foi localizada por volta das oito horas da manhã na cidade. Ela confessou os crimes e deu detalhes de como cometeu o assassinato. De acordo com o delegado Ricardo Furtado, o crime teria sido motivado porque os pais de Lineusa não haviam disponibilizado uma quantia em dinheiro destinada ao pagamento do dízimo da igreja que a filha frequenta. Lineusa foi presa e atuada em flagrante pelo duplo homicídio.

Agora fica a dúvida: o que o pastor disse a essa mulher para ela fazer uma barbaridade dessa? O crime foi cometido por motivos claramente religiosos.

De acordo com a delegada, Wládia Holanda da Silva, a estudante Lineusa teria cometido o crime porque seus pais não quiseram lhe dar dinheiro para pagar "dívidas de dízimo com uma igreja evangélica". - Foi um crime movido por fanatismo religioso, relatou Wládia.

No momento da prisão, Lineusa reagiu. Ela tentou agredir a delegada Wládia com cabeçadas, mas acabou sendo imobilizada pelos policiais. Na delegacia, a acusada pediu clemência e chegou a ficar de joelhos diante da delegada, dizendo: - Eu fiz por Deus, declarou Lineusa Rodrigues.

A outra filha do casal, Francisca Oliveira da Cruz, informou à polícia que os pais, Lorival e Joana, adotaram Lineusa quando ela tinha cinco meses. Em depoimento, Francisca disse que a irmã adotiva tinha problemas mentais.
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