"Não gosto dessa vibe de transar com gente olhando, mas a expectativa de ser pega no flagra dá o maior tesão", conta ela, que tem 26 anos, está solteira e vai estrelar o próximo ensaio do Paparazzo, que vai ao ar neste sábado, 18 (acima, veja o vídeo com o trecho do making of do ensaio).
Para Carol, uma "rapidinha" dentro de um carro, banheiro ou no elevador já é parte do repertório de um casal. Desde que se respeite as pessoas que estão em volta. Uma vez, no entanto, ela ultrapassou essas barreiras para dar significado ao momento. "Era réveillon e eu estava com um namorado na Praia do Guarujá, litoral de São Paulo. Já havíamos bebido, quando pintou um clima", contou a panicat, que foi procurar abrigo entre as pedras do lugar. "Olhei para um lado e achei que a gente estava protegido. Depois percebi que do outro lado havia uma plateia. Estava todo mundo alegre, ninguém reparou direito, ninguém vaiou. Aproveitei a situação e me vesti rapidinho".
Embora a praia remeta a um envolvimento mais selvagem e perigoso, a vez que Carol sentiu mais medo foi em sua própria casa. "Minha mãe não sabe disso até hoje. Ela estava no andar de cima e eu lá em baixo com meu namorado. A pegação começou e foi evoluindo. Sorte que ela não desceu! Na hora do sexo é muito difícil pensar. Você vai lá e faz", diz a modelo, que se define como uma mulher muito instintiva. "Pego fogo ao menor estímulo. Quando o homem me pega de surpresa, a coisa fica mais quente e a transa acontece de forma mais especial".