Cinco décadas atrás, o pesquisador Leroy Stevens descobriu um tumor no saco escrotal de um rato. Ao examinar o animal, ele identificou vários tecidos, incluindo dentes e cabelos. A partir desta constatação, traçou a origem do tumor e deu início ao estudo das células-tronco.
30 anos mais tarde, cientistas norte-americanos e ingleses conseguiram isolar células-tronco embrionárias a partir do blastocisto de um roedor. Em 1998, duas equipes independentes anunciaram o isolamento de células-tronco embrionárias humanas. E assim, passo a passo, nasceu a linha de pesquisa com células-tronco que traz diversas esperanças para a medicina. leia mais aqui
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