Segundo ele, tudo começou quando ele foi acessar o Facebook de maneira despretensiosa, mas acabou trocando algumas letras da palavra, formando outro termo (fu**book). O fato de as letras “a”, “c” e “e” estarem longe das que ele digitou é uma mera coincidência.
Após acessar essa nova página, um mundo de novidades se abriu para Sevier. Conforme ele descreve no processo, este “apelo para a sua sensibilidade biológica como homem o levou a um vício indesejado, com consequências adversas”. Em outras palavras: ele se tornou viciado em pornografia. Seu vício o levou a se se separar da esposa e a ter diversos problemas emocionais.
De quem é a culpa?
Depois de analisar a sua situação e olhara para o seu computador ele concluiu que a culpa era da Apple, a fabricante da máquina que ele usava. Segundo o advogado, é responsabilidade da empresa colocar um filtro no computador para que esse tipo de conteúdo não seja acessado de forma tão “acidental”, digamos assim.A íntegra do processo pode ser lida neste link (em inglês).
Fonte: CNET