Segundo ele, passava pela cabeça de Steve Jobs eliminar toda a linha de produtos Pro, destinada a um público mais dedicado e hardcore. Isso foi confidenciado pelo executivo ao publicitário no final da década de 1990, quando o iMac (cujo nome também foi ideia de Segall) ganhou o mercado, incluindo consumidores casuais.
Escolha difícil
A decisão de Jobs era complicada: acabar com o Mac Pro, não desenvolver a linha MacBook Pro e deixar softwares como o Final Cut na versão tradicional é benéfica por um lado, já que isso resulta em menos gastos – custa caro fabricar modelos especializados que vendem pouco, já que são feitos para um público específico.O design do Mac Pro mudou radicalmente para 2013. (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
Por outro, segundo Segall, os consumidores dos produtos Pro são muito importantes para a marca da Apple: eles são os formadores de opinião, influenciadores e evangelizadores dos produtos da empresa. Ou seja, embora pequeno, esse mercado tem muita importância – e isso levou Jobs a continuar com a linha.
Recentemente, foi revelado que um novo Mac Pro terá design cilíndrico – e são esperados novos MacBooks Pro com processadores Intel de última geração.
Fonte: Ken Segall