Sean Kingston é processado por estupro coletivo de adolescente

O episódio teria acontecido em 2010 com uma jovem que foi forçada a manter relações com três homens

Sean Kingston é processado por estupro coletivo de adolescente - Lê Taccilo
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Sean Kingston seu segurança e um músico da banda do rapper estupraram uma adolescente bêbada no quarto do hotel do cantor, em 2010, segundo uma nova ação legal, acusação que o músico nega veementemente.
Carissa Capeloto, agora com 22 anos, afirma ter sido forçada a fazer sexo com Sean, um guarda-costas e um membro da banda do cantor, em um quarto de hotel de Seattle, em julho de 2010, depois de fumar maconha e tomar de sete a 10 doses de vodka.
Capeloto, que está processando os três homens, alega ter sido convidada a subir ao quarto de Sean depois de conhecê-lo em um concerto de Justin Bieber, onde o rapper também se apresentou, mas quando entrou, Kingston estava esperando por ela na cama e nu.
A jovem conta que um guarda-costas de Sean a ergueu no ar e a colocou em cima do cantor. Foi quando o segurança, um membro da banda que também estava presente e Kingston começaram a estuprá-la enquanto ela estava intoxicada demais para consentir ou impedir.
Capeloto disse que amigos finalmente entraram no quarto para resgatá-la e chamaram a polícia. Ela foi levada ao hospital onde recebem tratamento por ferimentos provenientes do estupro.
Carissa diz que o episódio arruinou sua vida, que não consegue dormir, seu humor varia drasticamente e que tem ataques de pânico.
A jovem quer cerca de US$ 5 milhões (R$ 11,7 milhões) de indenização dos acusados.
Em 2010, as acusações contra Kingston foram arquivadas, depois que policiais concluíram não ser possível acreditar na versão de Capeloto para se iniciar um processo.
Kingston se defendeu da acusação insistindo que o sexo foi totalmente consensual.
O processo será julgado em novembro.

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