
A pele é o maior órgão do corpo humano, é a primeira barreira contra as agressões do meio ambiente. Assim é bem natural
que sofra diretamente com alterações externas. A camada de ozônio é
como se fosse uma “capa” de gás que envolve a Terra e a protege de
várias radiações. Como já sabemos, esta proteção vem sendo destruída
pelo homem a muito tempo.
Um
dos principais motivos que desencadeia a alergia ao sol tem origem na
agressão à camada do ozônio, que permite que tenhamos contatos diretos
com as radiações solares, mas está também influenciada pela
predisposição genética e a existência de outras alergias que podem
provocar vários tipos de reações cutâneas. As pessoas que fazem uso de
analgésicos, antibióticos, anti-histamínicos, antifúngicos, anestésicos e
até conservantes de produtos cosméticos, podem causar a sensibilidade
aos raios do sol, provocando alergia.
Quem
tem a pele mais clara, ou pessoas idosas e as que usam medicamentos com
substâncias sensíveis a luz, apresentam também uma probabilidade maior
de apresentar reações ao sol. Normalmente a alergia ao sol é persistente
por vários anos, mas pode desaparecer de um momento para o outro.
Apesar dos raios ultravioletas do tipo UVA ter maior capacidade de
provocar uma reação cutânea, na maioria das vezes a situação é agravada
da ação combinada com os raios UVB.
Os
sintomas que normalmente ocorrem são: alterações da coloração da pele,
aranhas vasculares, pele espessada e de superfície áspera com manchas
dispersas, pápulas e coceira, principalmente nas zonas expostas como
decotes, tronco e braços. Para evitar e tratar, o bloqueador solar ainda é o maior aliado!
A agressão à camada do ozônio é uma das principais causa da alergia solar em algumas pessoas!