intestinais produzem algo em torno de 1,5 litros de gases por dia, isso geralmente resulta de 15 a 20 flatos (puns).
O odor liberado junto com os gases, geralmente é produto
o alimento que foi ingerido. Isso faz com que a composição do gás seja
muito flexível, ou seja, varia de cheiro e mistura gasosa. O mau cheiro
vem das pequenas porções de sulfeto de hidrogênio (gás sulfídrico) e
escatol (C9H9N, um composto orgânico que causa o cheiro desagradável e
forte de fezes). Quanto mais rica em enxofre for a dieta, mais desses
gases vão ser produzidos pelas bactérias no intestino, fazendo portanto
com que os gases cheirem mal ainda mais.
Todo
alimento no qual o processamento resulta em um composto com enxofre
leva ao mau cheiro. Pratos como cebola, couve-flor e ovos e carnes são
“tiro e queda” por produzirem esses gases. As leguminosas,
como o feijão, soja e outros grãos, por exemplo, produzem grandes
quantidades de gases, não necessariamente fétidos, isso se deve à
presença de açúcares que nosso organismo não consegue digerir. Quando
esses açúcares chegam aos intestinos, as bactérias produzem uma enorme
quantidade de gases.
Os sons
produzidos algumas vezes são resultado da vibração da abertura anal.
Ele depende diretamente da velocidade da expulsão do gás e de quanto
estreita estiver a abertura dos músculos do esfíncter anal. Se esses
músculos estão comprimidos, o ar fará barulho ao passar por eles. Porém,
se estiverem relaxados, a saída do ar será silenciosa. Se a pessoa
fizer força para a expulsão dos gases, a velocidade de expulsão será
maior e assim, o barulho pode ser inevitável.
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