Em uma pesquisa da Universidade Loma Linda, na
Califórnia, 14 voluntários foram monitorados enquanto assistiam
comédias. Foi possível perceber uma queda significativa nos hormônios
que causam estresse, na pressão sanguínea e até nos índices de
colesterol. Segundo os pesquisadores, a terapia do riso pode reduzir a
incidência de doenças do coração e diabetes.
A antropóloga Mirian Goldenberg também pesquisou a risada no estudo ‘A Risada na Cultura Brasileira’. Na ocasião, 100 homens e 100 mulheres responderam um questionário. Mirian concluiu que a risada é vista como agente de cura da solidão e dos males da alma, que ajuda a viver, amar e aceitar as transformações do tempo. Mas, segundo o estudo, quem se beneficia mais desse bem são os homens - 84% disseram rir muito, contra 68% das mulheres. Ainda assim, 60% delas confessou que gostaria de rir mais.
Ajude o sorriso
Muitas pessoas têm vergonha de seus dentes e tendem a não sorrir. Mas é possível dar um empurrãozinho na vida social investindo em uma reabilitação oral. “Quem busca reabilitação bucal já está, de certa forma, disposto a ter mais satisfação consigo mesmo, e isso é sinal de um estado psicológico saudável”, diz a terapeuta comportamental Martha Hübner, professora do Instituto de Psicologia da USP.
A antropóloga Mirian Goldenberg também pesquisou a risada no estudo ‘A Risada na Cultura Brasileira’. Na ocasião, 100 homens e 100 mulheres responderam um questionário. Mirian concluiu que a risada é vista como agente de cura da solidão e dos males da alma, que ajuda a viver, amar e aceitar as transformações do tempo. Mas, segundo o estudo, quem se beneficia mais desse bem são os homens - 84% disseram rir muito, contra 68% das mulheres. Ainda assim, 60% delas confessou que gostaria de rir mais.
Ajude o sorriso
Muitas pessoas têm vergonha de seus dentes e tendem a não sorrir. Mas é possível dar um empurrãozinho na vida social investindo em uma reabilitação oral. “Quem busca reabilitação bucal já está, de certa forma, disposto a ter mais satisfação consigo mesmo, e isso é sinal de um estado psicológico saudável”, diz a terapeuta comportamental Martha Hübner, professora do Instituto de Psicologia da USP.